Este texto foi escrito para o trabalho de "Tribos Urbanas", realizado na semana de 11/06/2007 à 15/06/2007 na Universidade Paulista (UNIP) campus Marques.
Você já se perguntou com quantos homossexuais conviveu, ou simplesmente passou por perto hoje? Sem ao menos se dar conta de quem são? Quem sabe chegou a se perguntar, “ Será que sou homossexual?”.Pois é, a maioria dos gays e lésbicas existentes hoje em nossa sociedade estão camuflados, escondidos. Vivendo como se sua sexualidade o denominasse um doente.
Seres humanos que vivem escondidos em seu próprio território porque as sociedades não os aceitam como tal. Talvez nem eles mesmos se aceitam.
Muitos mantêm relações afetivas com o sexo oposto (heterossexuais), submetendo-se a infelicidade e insatisfação para manter as aparências. Mesmo os que têm uma relação homo afetiva passam a viver em guetos oprimidos porque tem que manter-se escondido.
O homossexual que vive escondido – vive no armário como popularmente se diz – tende a ser infeliz. Ele vive com peso, dúvidas e inseguranças, que só irão chegar ao fim, após assumir-se tanto para si, como para a sociedade.
Se você conseguiu passar pelo processo de auto-aceitação, comece a pensar na melhor forma para “sair do armário” e então poder viver uma vida completa e feliz.
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